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sábado, 10 de março de 2012

Amor consumidor

O que pode anular teu amor?
Quem poderá cancelar teus feitos?
Quem poderá impedir teus braços de nos envolver?
Quem poderá calar tua doce voz?
Quem entenderá tua loucura?

Insistente.
Incondicional.
Imutável.

Nada poderá nos separar do teu imenso amor,
Nada poderá arrebatar-nos de tuas mãos.
Terrível e furioso amor,
consome tudo que toca.

O que posso fazer a não ser render-me?
Como chamas ouriçadas pelo vento contra a selva.
Como um maremoto devastador.
Como o trovão rasga os céus.

É fogo. São muitas águas.
Furioso. Temível.


Consome meu coração.
Devasta meu entendimento.

Eterno a Ti pertenço.
Totalmente sem defesas
Submisso e rendido.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Perdão


"Perdão é uma grande perda. Perda do direito de estar certo em prol da felicidade, da paz, da harmonia, da conciliação, da comunhão. Perdoar é esvaziar-se do direito de estar 99% certo e se prostrar em submissão e humildade à vontade de Deus. Buscar reconciliação, tratar o orgulho próprio com a dureza necessária, fazendo com que o objeto do perdão fique boquiaberto com a sua renúncia ao direito de estar certo".

João Carlos dos Santos


Vi no Blog da

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Um pouco mais...

Entender ainda mais que sou produto orgânico
Parido da mesma matéria
Com traços e trejeitos dos pais

Em nós a natureza velha grita violentamente
ela quer voltar

O convite para a batalha esta travado
Com paciência Papai nos ajuda a vencer
Nenhuma luta dura com a mesma intencidade para sempre
Na eternidade não haverá espaço para a corrupção

Minha esperança esta na promessa
"Eu irei preparar lugar...irei e vos levarei para mim"
Ressurreição

Existe uma tolerancia
Compaixão e misericordia com o fraco
Sabe, misericórdia significa:
Coração para com o miserável - inclinar o coração

Cuspa o veneno da "auto"
veja que nada somos
Reconheça
Permita Ele trabalhar em seu coração

Você não pode se justificar diante do Pai
Apenas um sacrificio pode
O de Cristo
Nada mais

Se nós sendo maus, intoletantes, rancorosos
conseguimos compreender as fraquezas um dos outros
quanto mais nosso PAI [Mt. 7 :11].
Apenas não desista
Continue andando

O machucado da queda logo passa, só não o esconda
de seu irmão companheiro de caminhada e do Pai.
Erros acontecem, só não podemos parar de seguir
e evitar nos envolver no lodo que nos paraliza.

Mas continuar andando é o segredo.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Confiar no Sacrifício de Cristo



Humanamente fracos
todos derrubados pela mesma queda
o pecado que nos rodeia.
É fato que nenhuma acusação há para quem esta em Cristo,
mas as vezes parece que isso não conforta

É nosso velho homem dizendo que precisamos nos justificar perante o Criador
"Eu preciso Chorar"
"Prantear"
"sentir dor emocional"
Assim Ele me ouvirá e estará tudo certo.

Isso é um engano. Diabólico.

Precisamos confiar no sacrifício de Cristo
ele é suficiente
depositar nossas tentativas aos pés Dele.
Sabe aquele sentimento de querer fazer o certo para amenizar o erro?
Isso não da certo perante Deus.

Não adianta chorar
Ajoelhar
CAntar

Tem que pedir ao Espírito pra convencer
Expor diante de Deus e esperar Nele.
Pedir perdão com arrependimento promovido por Deus em nós
e Descansar.
Confiando que o sacrifício da Cruz é suficiente

Nossas ações não comovem a Deus para nos perdoar,
apenas o sacrifício de Jesus seu Filho
Puro e Santo
é que é capaz de comovê-lo
Apenas isso nos justifica
Somente o Ato de Deus quebra o poder do pecado em nós

Expor a fraqueza para um amigo é bom
para o processo de cura.
Assim se cria ambiente para admoestação e repreensão
afim de sararmos.
Sendo colaboradores uns dos outros suportando-nos no Amor do Senhor
Andando juntos para não cair.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O Poderoso Perdão

Magnifico Deus
que enviaste-se a minha realidade.
Pendurou sua divindade para substituir quão deliquentes
Cegos, nús, surdos e mortos estavamos.

Quisestes, Quer e quererá
Nos Amar

Dispusestes em seu Ser
amar com saudades tão pobre humanidade

Necessário foste
Necessário és

Derramastes com fragilidade tão grande humildade
trouxe em seu corpo o liquido da redenção
Saudas-tes todo o débito para uma eternidade

Sem causa, sem razão,
sem explicação.
Misericordia que brota não de minha comprensão,
mas de seu coração

Lançastes para longe da existência
o que nos opunha contra Ti.
O Divino que se fez criatura para resgar
Salvar, transformar, restaurar em nós sua identidade.

Para além do tempo
para além do espaço
para além da razão.

Improvavel, mas aconteceu
Teu Poderoso Perdão
Destruiu o destruidor.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Marcas



II Coríntios 12.9 e 10

Outrora pensando na vida e lembrando das desventuras que me acometeram nesses poucos anos de vida que possuo, passei a refletir as marcas que cada experiência me deixara. Afetos disolvidos, amizades desatadas, alianças quebradas, confianças violadas. Todas deixaram sua marca, algumas como feridas outras como tatuagens de amor.
Nada na vida passa completamente desapercebido de nossa alma.
Percebi que algumas marcas me paralizam e outras me fazem caminhar, que me atrofiam ou me dignificam, que prendem ou libertam.

Aquela palavra de apoio não dita pelos pais e lideres. Aquela dita que destruiu sentimentos.
Aquela amizade que sumiu. Aquela que sempre esteve junto.
Uma frustração de querer fazer e de saber que pode, mas não há meios ou que há meios, mas não há oportunidade.
Presenciar crueldade de seres desumanos.
Assistir a sociedade capitalista transformar seres humanos em bestas e violar sua dignidade.
São Marcas de Vida, mas que podem ser marcas de Morte.

Cristo, nosso amado e magnifico Cristo, tem até hoje nossas marcas (feitas por nós), marcas do reencontro de Deus com a Humanidade, marcas que por sua escolha não serão cicatrizadas, não para nos condenar por tal atitude, mas em supra para nos justificar e amar.
Uma mesma marca pode Condenar e matar ou Justificar e Vivificar. Cabe a nós escolhermos como veremos nossas marcas de Vida., se enfraqueceremos ou transformaremos isso em degraus para encontrar nosso objetivo.
Que tal virar a chave na ingnição do coração e saltar na busca apaixonada de uma vida significativa ao invés de simplora. Que tal usarmos a estratégia de Deus e transpormarmos a morte de nossa panela em vida? [II Reis 4. 38 -41]

E aí vamos?

Jesus eu Te Amo Profundamente. Inspira-me a usar as bem aventuranças e as desventura para cantar em vida uma canção que exalta teu Nome e demonstre seu reino.

Gálatas 6.17 "Finalmente ninguém me inquiete, pois trago no meu corpo as marcas de Jesus"
[me desculpem os teólogos de plantão se apregoei mal este versículo neste contexto]

"O poder de Cristo e sua redenção se aperfeiçoa em nossas fraquezas. Não que vamos partir e pecar deliberadamente, mas que entendamos nossa insulficiencia e a progressão da transformação do Redentor em nós"(minha)

"O ódio paralisa a vida; o amor a desata. O ódio confunde a vida; o amor a harmoniza. O ódio escurece a vida; o amor a ilumina. O amor é a única força capaz de transformar um inimigo num amigo. O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma nova partida, para um reinício. Nossa eterna mensagem de esperança é que a aurora chegará.” Martin Luther King Jr

terça-feira, 4 de novembro de 2008

O Perdão - Erasmo Ungaretti

fonte: adorar.net

Perdoar é um dos atos básicos da fé cristã, pois, a nossa entrada na vida que Jesus Cristo nos ofereceu, só foi possível porque recebemos perdão de nosso Deus e Pai. Ele nos perdoou, mediante a obra de seu Filho feita na cruz, em nosso favor. Amor e perdão sempre caminham juntos.

“Deus é amor”, é a mais formosa definição que a Bíblia apresenta. E a maior prova do seu amor para conosco foi perdoar todos os nossos pecados. Porque ele nos ama ele nos perdoou. Perdoar é um atributo de Deus.

Perdoar é um mandamento da Palavra de Deus. Não é um sentimento, nem depende de nossa vontade ou emoção. A Palavra declara: “sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo vos perdoou” (Efésios 4.32); “Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, casa alguém tenha queixa contra outrem. Assim como o Senhor nos perdoou, assim também perdoai vós” (Colossenses 3.13).

Quando Deus nos perdoou, pôs um fim à situação desastrosa em que nós nos encontrávamos, pois, estávamos condenados à morte como conseqüência do nosso pecado de desobediência. Ele nos chamou para uma nova vida, onde o amor e o perdão sempre têm a sua máxima expressão. Perdoada a nossa ofensa, o relacionamento amoroso que nos une ao Pai Eterno foi restaurado. Diante desse ato de misericórdia e amor imerecido devemos, do mesmo modo, estender perdão a todo aquele que nos ofender. O perdão de Deus deve gerar em nosso coração o desejo de perdoar incondicionalmente, tal com ele fez conosco.

Perdoar significa deixar de considerar o outro com desprezo ou ressentimento. É ter compaixão, deixando de lado toda a idéia de vingar-se daquilo que foi feito ou pelas conseqüências que sofremos.
.
A base sobre a qual exercitamos o perdão

A base para o ato de perdoar é o completo e livre perdão que recebemos do Pai. Assim como ele nos perdoou, nós perdoamos. Como filhos de Deus o perdão que expressarmos, deve ser análogo ao seu perdão – “perdoando-vos uns aos outros como, também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4.32), ensina o apóstolo. É inconcebível viver sob o perdão de Deus sem perdoar ao próximo.

Quando Jesus ensinou os seus discípulos a orar, ele colocou um pedido ao Pai: “perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado os nossos devedores” (Mateus 6.12). É esse espírito de perdão que deve permanecer em nós. Se o Pai, antecipadamente, nos perdoou, quando não éramos merecedores, em gratidão ao seu amor perdoador, nós devemos, também, perdoar aos que nos ofendem. O perdão deve uma característica do nosso viver cristão. Se o amor perdoador de Cristo foi sacrificial – ele se deu por nós -, da mesma forma o nosso amor deve se expressar dando-nos, em amor, por aquele que nos ofendeu.

Quando devemos perdoar

Há dois momentos, em especial, que o perdão deve se expressar:
. (1) – No momento em que fomos atingidos - injuriados, maltratados, ofendidos, perseguidos, etc. – O exemplo de Estevão mostra que ele perdoou no mesmo momento da agressão recebida (Atos 7.60) – “Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado”. Apedrejado até a morte, ele não pensou em si, pensou na situação dos agressores diante de Deus – perdoou-os e rogou por eles. Eis, aí manifesto o mais elevado e magnífico espírito cristão de perdão. Este primeiro mártir da fé cristã imitou o Senhor Jesus que orou na cruz: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23.34).

(2) – Quando aquele que ofendeu pede perdão – Devemos estar preparados para perdoar, tão logo nos for solicitado o perdão. Deve ser uma atitude imediata e sem guardar ressentimento algum. Isso se expressará mais fácil na medida em que amadurecemos em nossa vida espiritual. O perdão tem de ser um ato de nossa vontade disciplinada. Ele não é um sentimento, nem é facultativo. Ele resulta de colocar a nossa vontade sob a vontade de Deus.

Quantas vezes devemos perdoar

Essa foi a pergunta que Pedro fez a Jesus. A resposta do Senhor trouxe algo novo, demonstrando que já não estamos sob a Lei, estamos sobre a Graça de Deus. “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mateus 18.21,22). Se a Lei determina um número de vezes para perdoar, o Evangelho de Cristo não determina números, determina a aplicação do amor em grau infinito.

Condições para recebermos perdão

Perdoar para ser perdoado é o ensino de Jesus:

- “se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”. (Mateus 6.15).
- “Assim também meu Pai celeste vos fará, se no íntimo não perdoardes cada um ao seu irmão” (Mateus 18.35).
- “E, quando tiverdes orando, se tendes alguma cousa contra alguém, perdoai, para que o vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas” (Marcos 11.25)..

O perdão "a" nós mesmos

Muitas vezes, antes de podermos perdoar os outros, devemos perdoar a nós mesmos. Habitualmente somos mais duros conosco do que com os outros. Devemos recordar que Cristo nos perdoou. Mateus 22.39 nos ensina: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Precisamos sentir que ele nos ama e já nos perdoou. Para que isso ocorra, devemos lembrar a posição em que Deus já nos colocou: “nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (Efésios 2.6). Precisamos nos ver como somos aos olhos de Deus e não segundo os nossos incorretos sentimentos. Em Cristo está a nossa vitória.

Valor do Perdão

Perdoar é essencial ao nosso bem estar interno e ao testemunho externo da igreja. Sem esta prática as daninhas ervas da amargura, do ódio e do ressentimento impedirão de que representemos ao mundo, integralmente, o caráter de Jesus o nosso Senhor e Salvador. Amém.

O perdão e o Carvão - Autor Desconhecido

O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito comigo. Desejo tudo de ruim para ele.
Sei pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente, o filho que
continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado.
Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.
Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora? Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos.
O pai, então, lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos



"No Final das contas quem sai sujo, magoado, amargurado, entristessido, somos nós. ' Pedoai as nossas ofensas igual perdoei meus ofensores' ".

Perdão

Extraido de Wikipédia

O perdão é um processo mental ou espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa, decorrente de uma ofensa percebida, diferença ou erro, ou cessar a exigência de castigo ou restituição.
O perdão pode ser considerado simplesmente em termos dos sentimentos da pessoa que perdoa, ou em termos do relacionamento entre o que perdoa e a pessoa perdoada. É normalmente concedido sem qualquer expectativa de compensação, e pode ocorrer sem que o perdoado tome conhecimento (por exemplo, uma pessoa pode perdoar outra pessoa que está morta ou que não se vê a muito tempo). Em outros casos, o perdão pode vir através da oferta de alguma forma de desculpa ou restituição, ou mesmo um justo pedido de perdão, dirigido ao ofendido, por acreditar que ele é capaz de perdoar.
O perdão é o esquecimento completo e absoluto das ofensas, vem do coração é sincero, generoso e não fere o amor próprio do ofensor. Não impõe condições humilhantes tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. O verdadeiro perdão se reconhece pelos atos e não pelas palavras.
Existem religiões que incluem disciplinas sobre a natureza do perdão, e muitas destas disciplinas fornecem uma base subjacente para as várias teorias modernas e práticas de perdão.
Exemplo de ensino do perdão está na "parábola do Filho Pródigo" (Lucas 15:11–32).
Normalmente as doutrinas de cunho religioso trabalham o perdão sob duas óticas diferentes, que são:
Uma ênfase maior na necessidade das faltas dos seres humanos serem perdoadas por Deus;
Uma ênfase maior na necessidade dos seres humanos praticarem o perdão entre si, como pré-requisito para o aprimoramento espiritual.