quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Discursos de um 'Vendedor de Sonhos' - Augusto Cury


"Ser um ser humano sem fronteiras não é ser ingênuo nem colocar a vida em perigo desnecessariamente lembrem-se de que não os chamei para serem heróis.Não provoquem e muito menos enfrentem os ofensores. Dar a outra face não é sinônimo de fragilidade, mas de força. Não é sinônimo de estupidez, mas lucidez. Dar a outra faca é um símbolo de maturidade e força interior. Não refere-se a face física, mas a psíquica. Dar a outra face é procurar fazer o bem para quem nos decepciona. É ter elegância para elogiar quem nos difama, altruísmo para ser gentil com quem nos aborrece. É sair silenciosamente e sem estardalhaço da linha de fogo dos que nos agridem. Dar a outra face evita homicídios, traumas, cicatrizes impagáveis.Os fracos de vingam os fortes se protegem."


"A revolução deles era externa. Diferentemente deles meu sonho não é destruir o sistema político vigente para recontruí-lo. Não creio em mudanças de fora para dentro. Creio numa mudança pacífica de dentro para fora, uma mudança na capacidade de pensar, se enxergar, criticar, interpretar os fenômenos sociais, e , em especial, na capacidade de resgatar o prazer. Meu sonho está dentro do ser humano."



[AUGUSTO CURY - O VENDEDOR DE SONHOS]

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