terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

O que os Evangélicos NÃO Falam

Dos Negócios aà graça do desencanto à esperança

O modelo evangélico nacional adoeceu.

É preciso que aconteçam denúncias internas para que o evangelho não se desfigure em um “outro evangelho”. Há muito joio dentro das igrejas e ele não se parece em nada com o trigo. Dá vontade de rir e de chorar ao mesmo tempo. É preciso protestar, antes que só dê vontade de chorar.

“Os que defendem a ortodoxia da fé deveriam se arrepender de seu dogmatismo e defender a vida antes das doutrinas; os que se enxergam como baluartes do pentecostalismo deveriam fazer crítica interna porque geraram comunidades que asfixiam a criatividade, a liberdade e a felicidade; os que se dizem na vanguarda do “mover apostólico” deveriam ter coragem de se olhar no espelho e reconhecer que propalam maravilhas que só beneficiam a eles próprios.”

— Ricardo Gondim

“Ricardo Gondim se dispõe a falar o que os evangélicos, normalmente, não falam. Ele é um dos guardas das torres de vigia, construídas nos pontos estratégicos das vinhas, dos olivais, das figueiras e das pastagens. O Que os Evangélicos (não) Falam poderá nos ajudar na difícil arte de separar o trigo do joio.”

— Elben César

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